

Pourdastan evitou mencionar diretamente os Estados Unidos e Israel, mas insistiu em que têm monitorado cada movimento das forças extrarregionais que operam nas proximidades das fronteiras do país persa e "estamos plenamente preparados para enfrentar qualquer agressão".
Segundo o chefe militar de alto nível, a destreza do Exército "despojou o inimigo de valor para tentar uma agressão contra o Irã", cujas tropas se armaram com arsenal de fabricação nacional e fizeram exercícios simulados de guerra real.
Em declarações divulgadas no último domingo em Teerã, chefes do Estado Maior Conjunto das Forças Armadas iranianas prometeram usar "cada opção" disponível para enfrentar um potencial ataque contra instalações nucleares do país.
Apesar de reiterados desmentidos do Irã, os Estados Unidos, seus aliados da Europa e Israel o acusam de desenvolver um programa nuclear com fins militares, e Tel Aviv elevou sua retórica bélica com recorrentes ameaças de bombardear instalações atômicas do país.

Isso mostra o poderio da marinha da República Islâmica e sua disponibilidade combativa, apontou Salehi, ao recordar afirmações do chefe da

Sayyari anunciou em setembro de 2011 planos de Teerã de deslocar navios de combate no Atlântico, perto das costas dos Estados Unidos, "para responder à arrogância global do Ocidente que tem uma presença militar perto de nossas fronteiras marítimas".
Fonte: Prensa Latina
Imagem: Google (colocada por este blog)
Um comentário:
Venezuela, Argentina e Irã poderiam marcar manobras nas costas das Malvinas.
Iria ser cômica a reação de ianques e britânicos!
Excluo o Brasil, pois aqui os políticos não passam de serviçais dos ianques e os militares, não fazem por menos!
Abraços.
Postar um comentário