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segunda-feira, 30 de maio de 2011

GRAÇAS A DEUS CACHORRO NÃO BEBE YOGURTE

30 de Maio de 2011

Actiquê???


Reza o lema: a publicidade é a alma do negócio. O que faz sentido.

O problema nasce quando a publicidade torna-se um sistema para espalhar ideias erradas; quando o marketing tenta vender objectos ou serviços dos quais ninguém têm necessidade; e quando chega a mentir de forma descarada para obter o efeito.

Mas o problema ainda maior é quando a sociedade aceitar tudo isso com a máxima naturalidade.
Este é o sintoma de que já não existem os anticorpos necessários para impedir a progressiva estupidificação do consumidor: é o triunfo dos "criativos" do marketing sobre a decência.

Pegamos no caso Danone e dos seu produto "Actimel".

Sites na internet, publicidade nas televisões, cartazes ao longo das ruas, Europa ou América tanto faz: todos a espalhar as mágicas propriedades da ampola: Actimel não é um simples yogurt, é muito mais: Actimel reforça o sistema imunitário, tudo graças ao extraordinário fermento L. casei.

Ohhhh, o L. casei!!!
Mas que raio é este L. casei? E onde é que a Danone descobriu este elixir de longa vida?

Explica Danone na página Actimel:
Actimel é um alimento lácteo fermentados por três culturas lácticas específicas: os fermentos do iogurte (Lactobacillus bulgaricus e Streprococus termophillus) e o exclusivo fermento Lactobacillus casei Danone.
Lactobacillus casei
L. bulgaricus e S. termophillus são bactérias, ingredientes utilizados desde sempre na preparação do yogurt; que, é bom lembrar, não é uma invenção da Danone mas existe há algumas dezenas de séculos.

No séc. XIX os Turcos utilizavam o yogurt para limpar as ovelhas.

Mas o "exclusivo fermento Lactobacillus casei Danone"?
Este último foi descoberto pela Danone, fruto da investigação levada a cabo durante vários anos.
Foi isolado do ambiente, identificado, caracterizado e patenteado pela Danone, sendo por isso único e exclusivo.
Culturas desta estirpe são guardadas no Instituto Pasteur de forma a assegurar a preservação da mesma.
Assim, os cientistas da Danone passaram anos na tentativa de descobrir o L. casei.
Podemos imaginar expedições nas florestas mais impenetráveis, nos desertos mais secos, entre perigos indescritíveis: tudo para obter o elixir de longa vida, a bactéria que traz felicidade e eterna juventude.

Uma espécie de Sagrado Cálice, de Graal.

Até que, um dia: "Eureka! É Ele! É Ele! É o L. casei!!!".
Um dia histórico no mundo científico: a Danone tinha conseguido encontrar o misterioso L. casei.
A Humanidade estava salva.

O tesouro foi estudado, patenteado e umas amostras foram guardadas no Instituto Pasteur, para preservar esta dádiva da Natureza e para que o Homem nunca pudesse perder a chave da felicidade.

Falta apenas um pormenor: onde é que a Danone tinha encontrado o L. casei?
No estômago. No nosso estômago. O L. casei é uma bactéria naturalmente produzida por cada um de nós: cada ser humano tem no próprio estômago (e na garganta também) o mítico L. casei.

Querem ver a bactéria? Cuspam no chão e a seguir observem o resultado: aí, no meio líquido, estarão alguns L. casei. Que desesperadamente gritam: "Queremos ir num yogurt da Danone!".

É isso mesmo: a Danone patenteou uma coisa que cada um de nós tem. Esta é a grande descoberta científica, até conservada no Instituto Pasteur.
Actimel estraga as torradas

Mas há mais.
Afinal o que faz o L. Casei mergulhado no yogurt da Danone?

Porque uma coisa é produzir de forma natural a bactéria, outra coisa é fecha-la num frasco no meio de leite fermentado, xarope de glucose, leite concentrado, crema de leite, dextrose e açúcar.

Em 2008, uma acção levada a cabo por um grupo de consumidores dos Estados Unidos obrigou a Danone a pagar 35 milhões de Dólares de indemnização e a retirar da publicidade a palavra "imunidade".

Porque os "benefícios visíveis" estavam presentes apenas nos cérebros do departamento de marketing.

A Advertising Standards Authority (ASA) do Reino Unido bloqueou duas publicidades, uma em 2006 e outra em 2008, porque baseadas em mensagens falsas: na primeira, a Danone afirmava que Actimel era capaz de bloquear as infecções bacterianas, na segunda sempre a Danone avançava com a ideia de que documentos científicos comprovavam a bondade de Actimel na saúde das crianças.

O Departamento de Cienças da Nutrição da Universidade de Viena confrontou as bebidas probioticas (como Actimel) e os yogurtes normais, sem encontrar diferenças significativas. Além do preço, óbvio.


Mesmo resultado suportado pela Universidade de Munich, Alemanha, Departamento das Doenças Metabolicas e Nutrição: os yogurtes e as bebidas probióticas fazem bem, mas Actimel não faz nada mais do que isso. Simplesmente custa mais.

Actimel não é para todos.
Doutro lado, existem estudos, como o publicado pela revista Nature, que relacionam o aumento das bebidas probióticas com o geral aumento de peso nos últimos 20 anos.

Resumindo: os yogurtes e as bebidas probióticas fazem bem. Se ingeridos com moderação, como acontece com todos os alimentos.

Observem o rotulo dos ingredientes: há leite? Há Lactobacillus bulgaricus? Há Streprococus termophillus? Então podem tranquilamente comprar e consumir.

E esqueçam a marca, o L. casei e o Instituto Pasteur.

Informação retirada de: http://informacaoincorrecta.blogspot.com

quinta-feira, 26 de maio de 2011

TRILHAS QUÍMICAS

Quem já se deu o trabalho de olhar para o céu e ver aviões a jato que inocentemente espalham vapores desconhecidos? provavelmente as pessoas que fazem isto são poucas, até mesmo porque muitas delas não sabem a diferença entre os vapores que saem das turbinas de um avião comercial e a dos aviões a jato "sinistros" que sobrevoam os mais diversos lugares do planeta, basta fazer uma pesquisa no Google sobre "chemtrails" que se verá o quanto o assunto é extenso, porém mesmo assim a grande mídia nada diz a respeito. Por quê será...?

SEM MODERAÇÃO, SEM CENSURA

Convido a todos quiserem manifestar-se sobre qualquer assunto, inclusive nas redes sociais onde foram censurados que o façam aqui.

Censura

Eu costumo dar a minha opinião em outros blogs assim como no Yahoo, porém no Yahoo fui censurado, então exclui a minha conta de e-mail, depois foi no blog do Paulo Henrique Amorin - Conversa Afiada, também fui censurado. Toda esta mídia virtual não tem nada de democrática é um caminho de mão única - tu tens que pensar e dizer o que eles querem e acham mais conveniente para eles. Já estou de saco cheio desta gente.

Que Doideira!!!!!

Estava vendo o noticiário e vi que o Lula foi a Brasilia para "blindar" o Palocci e percebi que de fato não tem mais jeito mesmo - o Palocci ganha 20 milhões (uma mega sena) só para dar "conselhos" das três uma, ou os conselhos dele são muito bons, ou toda esta grana era para financiamento de campanha, ou achaque para ele em nome da Dilma-candidata. Uma coisa é certa basta seguir o dinheiro...já que ninguém dá nada só por ideologia. "A rainha está nua".

quarta-feira, 11 de maio de 2011

PROMESSAS DE POLITICOS

PROMESSAS DE CANDIDATOS POLÍTICOS.

ANTES DA POSSE...


O nosso partido cumpre o que promete.
Só os tolos podem crer que
não lutaremos contra a corrupção.
Porque, se há algo certo para nós, é que
a honestidade e a transparência são fundamentais.
para alcançar nossos ideais
Mostraremos que é grande estupidez crer que
as máfias continuarão no governo, como sempre.
Asseguramos sem dúvida que
a justiça social será o alvo de nossa acção.
Apesar disso, há idiotas que imaginam que
se possa governar com as manchas da velha política.
Quando assumirmos o poder, faremos tudo para que
se termine com os marajás e as negociatas.
Não permitiremos de nenhum modo que
nossas crianças morram de fome.
Cumpriremos nossos propósitos mesmo que
os recursos económicos do país se esgotem.
Exerceremos o poder até que
Compreendam que
Somos a nova política.

DEPOIS DA POSSE...

Basta ler o mesmo texto acima, DE BAIXO PARA Cima.

sábado, 7 de maio de 2011

Dia das Mães

Quero desejar a todas as mães o meu carinho, e principlamente para a minha mamãezica que me retirou de uma gaiola de um pet-shop lá em Feira de Santana, para mim foi amor a primeira vista, ela passou e me viu em pé com as duas patinhas na grade, eu a vi passando e nossos olhos se encontraram e daí em diante foi tudo de bom. Obrigado por ter me escolhido, ou será que fomos nós que nos escolhemos?
Te desejo tudo de bom e que a tua vida seja sempre radiante e alegre.

Do teu sempre querido Burgos.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

ALGO ESTÁ ERRADO NO MUNDO DOS "HUMANOS"


ALGO ESTÁ ERRADO

No século XXI, o mundo balança numa imensa gangorra cósmica. Os acontecimentos sobem e descem numa velocidade alucinante; mal dá para tomar fôlego. Bem e mal se atropelam nas acrobacias econômicas, nos avanços da indústria bélica, nos transtornos energéticos, no desprezo ambiental. Respira-se um ar de suspense. Como castelo de cartas, tudo pode vir abaixo de um dia para o outro e, nas arquibancadas, metade do planeta engole o pavor da impotência. Intuímos que algo está fora do lugar.

Algo está errado com a religião que prevaleceu no Ocidente e que colocou o sacerdote engravatado a gesticular como dono da senha da abundância divina. Ele repete ad nauseum que bastam algumas cédulas para que as “bênçãos retidas por Satanás” deslanchem. São profissionais da religião que promovem uma espiritualidade que dá de ombros às mulheres com tigela na mão diante de funcionários das Nações Unidas; mulheres que imploram por um punhado de arroz para servir de refeição para os filhos esquálidos.

Algo está errado com o poderio militar que o mundo considera a solução para tensões étnicas, religiosas e culturais. O progresso da tecnologia a serviço da morte se tornou a razão da vez: não pergunta quantos quilômetros o tanque de guerra faz com um litro de combustível, mas, quantos galões para percorrer um quilômetro. Milhões de dólares parecem migalhas quando se trata de mísseis, porta-aviões ou caças supersônicos. Pouca comparação é feita entre o poderio esmagador de um exército e a escassez de gaze, esparadrapo e penicilina numa clínica de periferia urbana. Enquanto bombas caem, orientadas por raios laser, a vacina que erradicaria a malária não sai de estágios experimentais.

Algo está errado com o entretenimento midiático que criou uma nova safra dos ricos e famosos sem habilidade, virtude ou competência. A mediocrização da mídia sagra ícones vazios em grande velocidade. O apresentador de televisão, que não sabe nomear a capital da Alemanha, exibe diamantes como troféus. Resta perguntar: por que não se considera isso planejado? Principalmente quando se sabe que aquela joia poderia suprir um vilarejo de água potável.

Algo está errado com um sistema econômico que dispõe de fábulas de dinheiro para socorrer grandes bancos da falência. Sabedor de que existe alienação e insensibilidade, o banqueiro fica livre para festejar o novo alívio financeiro com uma impenitente recepção no iate da famíla. Enquanto perdura complacência poucos vão se lembrar que os impostos pagos por eles nunca chegarão ao transporte público; e o ônibus que pegam, continuará a arrastar-se, abarrotado, por avenidas engarrafadas.

Algo está errado com um mundo em que muitos, exaustos, não têm lágrimas para serem solidários com a mãe que acabou de enterrar o filho morto pelo tráfico. A robotização dos afetos se alastra e se vê cada vez menos compaixão; mais frios, homens e mulheres se desumanizam.

Algo está errado quando otimismo fatalista bate de frente com pessimismo niilista e não sobra nenhum realismo esperançoso.

Mesmo diante dessa gangorra, com tanta coisa em jogo, espero que surjam mulheres e homens dispostos a arregaçar as mangas, e que nasça um outro amanhã.


Tiago, historiador.

MORTE DE OSAMA BIN LADEN

"O Mundo animal está horrorizado com o mundo supostamente humanos dos homens.

Leiam abaixo

Movimento Zeitgeist: Resposta à Mídia; Morte de Osama bin Laden

Artigo escrito pelo Peter Joseph, sobre a morte de Osama bin Laden.

PARA DIVULGAÇÃO IMEDIATA

Movimento Zeitgeist: Resposta à Mídia; Morte de Osama bin Laden

Em 1º maio de 2011, o presidente Barack Obama apareceu na televisão norte-americana em cadeia nacional, com o anúncio espontâneo de que Osama bin Laden, o suposto organizador dos trágicos acontecimentos de 11 de setembro de 2001, foi morto por forças militares no Paquistão.

Logo em seguida uma grande reação da mídia ocorreu em praticamente todas as redes de televisão, no que só poderia ser descrito como a exibição de uma celebração grotesca, reflexo de um nível de imaturidade emocional que beira a psicose cultural. O retrato de pessoas correndo pelas ruas de Nova York e Washington entoando slogans jingoístas americanos, acenando suas bandeiras como membros de algum culto, louvando a morte de outro ser humano, revela ainda outra camada desta doença que chamamos de sociedade moderna.

Não é o foco desta resposta abordar o uso político de tal evento ou iluminar a orquestração encenada de como a percepção pública seria controlada pela grande mídia e pelo governo dos Estados Unidos. Este artigo trata de expressar a irracionalidade bruta aparente e como nossa cultura torna-se tão facilmente obcecada e carregada emocionalmente em relação à simbologia superficial, e não com os verdadeiros problemas de raiz, suas soluções ou considerações racionais de circunstância.

O primeiro e mais óbvio ponto é que a morte de Osama bin Laden não significa nada quando se trata do problema do terrorismo internacional. Sua morte simplesmente serve como catarse para uma cultura que tem uma fixação neurótica em vingança e retaliação. O próprio fato de que o governo que, do ponto de vista psicológico, sempre serviu como uma figura paterna para seus cidadãos, reforça a idéia de que assassinar pessoas é uma solução, deveria bastar para que a maioria de nós fizesse uma pausa e refletisse sobre a qualidade dos valores provenientes do próprio zeitgeist.

No entanto, além das distorções emocionais e do padrão trágico e vingativo de recompensar a continuação da divisão humana e da violência, há uma reflexão mais prática em relação ao real problema e a importância desse problema quanto à sua prioridade.

A morte de qualquer ser humano é de uma conseqüência imensurável na sociedade. Nunca é apenas a morte do indivíduo. É a morte de relacionamentos, companheirismo, apoio e da integridade dos ambientes familiar e comunitário. As mortes desnecessárias de 3.000 pessoas em 11 de setembro de 2001 não são nem mais nem menos importantes do que as mortes daqueles durante as guerras mundiais, através de câncer e doenças, acidentes ou qualquer outra coisa.

Como sociedade, é seguro dizer que nós buscamos um mundo que estrategicamente limite todas as consequências desnecessárias através de abordagens sociais que permitam a maior segurança que nossa engenhosidade possa criar. É neste contexto que a obsessão neurótica com os acontecimentos de 11 de setembro de 2001 tornou-se gravemente insultante e prejudicial ao progresso. Criou-se um ambiente em que quantidades ultrajantes de dinheiro, recursos e energia são gastos na busca e destruição de subculturas muito pequenas de seres humanos que apresentam diferenças ideológicas e agem sobre essas diferenças através da violência.

Ainda assim, apenas nos Estados Unidos, a cada ano cerca de 30.000 pessoas morrem em acidentes automobilísticos, a maioria dos quais poderiam ser evitados por mudanças estruturais muito simples. Isso são dez “11 de setembro” a cada ano… mas ninguém parece lamentar esta epidemia. Da mesma forma, mais de 1 milhão de americanos morrem de doenças cardíacas e câncer por ano – cujas causas atualmente são, em sua maioria, facilmente ligadas a influências ambientais. No entanto, independentemente dos mais de 330 “11 de setembro” que ocorrem a cada ano neste contexto, as alocações de orçamentos públicos para pesquisas sobre estas doenças são apenas uma fração do dinheiro gasto em operações “anti-terrorismo”.

Tal lista poderia aumentar indefinidamente no que diz respeito à perversão de prioridades quando se trata do verdadeiro significado de salvar e proteger a vida humana, e espero que muitos possam reconhecer o grave desequilíbrio que temos em mãos, quanto aos nossos valores.

Então, voltando ao ponto de vingança e retaliação, vou concluir esta resposta com uma citação do Dr. Martin Luther King Jr., provavelmente a mais brilhante mente intuitiva quando se tratava de conflitos e do poder da não-violência. Em 15 de setembro de 1963, uma igreja em Birmingham, no Alabama, foi bombardeada, o que causou a morte de quatro meninas que frequentavam as aulas de educação religiosa aos domingos.

Em um discurso público, o Dr. King declarou:
“O que assassinou as quatro meninas? Olhe ao seu redor. Você vai ver que muitas pessoas que você jamais imaginaria capazes participaram deste ato de maldade. Portanto, esta noite todos nós precisamos sair daqui com uma nova determinação de luta. Deus tem uma tarefa para nós. Talvez a nossa missão seja salvar a alma dos Estados Unidos. Não podemos salvar a alma desta nação atirando tijolos. Não podemos salvar a alma desta nação pegando nossas munições e saindo disparando com armas físicas. Temos que saber que temos algo muito mais poderoso. Basta adotar a munição do amor.”
– Dr. Martin Luther King, 1963

Peter Joseph

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