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quarta-feira, 30 de julho de 2014

Soldados dos EUA e da Europa são vistos na Faixa de Gaza

 

Entidade denuncia 6 mil soldados estadunidenses, canadenses e europeus na Faixa de Gaza lutando ao lado do exército israelense contra os palestinos


Fontes palestinas dizem que a medida está sendo tomada porque muitos israelenses se recusam a lutar no campo de batalha e as autoridades são obrigadas a substituí-los pelos estrangeiros. 53 soldados de Israel morreram desde o começo da ofensiva contra Gaza. Enquanto do lado palestino, ao menos 1.191 pessoas foram mortas além de mais de 6300 feridas.


“Crime contra a humanidade”

 

Vinte e quatro médicos europeus que estão em Gaza lançaram uma carta aberta descrevendo os ataques de Israel de “um crime contra a humanidade”.
“Solicitamos aos nossos colegas que denunciem a agressão de Israel. Estamos combatendo a propaganda do governo que transforma o massacre pela denominada ‘agressão defensiva’. A realidade é que se trata de uma agressão cruel com duração e intensidade ilimitadas”, diz a carta que também reforça que a maioria dos alvos israelense são civis inocentes.

Os médicos também denunciam que Gaza está sendo bloqueada, e os feridos não podem buscar socorro em hospitais fora da região, além do acesso a comida e medicamentos ser limitado.

“Israel está insultando nossa humanidade, inteligência e dignidade. Os médicos que tentam viajar para Gaza, não conseguem chegar por conta de bloqueios”, denunciam.

Recém nascidos

Outro aspecto pouco conhecido da ofensiva israelense em Gaza é a morte de bebês abandonados na região, já que recém-nascidos não podem ser levados pelos seus pais para um local seguro.
É o caso da maternidade do hospital Shifa, onde três bebês dividem a mesma incubadora. A falta de energia e de mantimentos nos hospitais fez com que a Organização Mundial da Saúde (OMS) solicitasse um “corredor humanitário” para tratar dos feridos.

 Fonte: Pragmatismo Politico

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