O diretor Oliver Stone viaja por seis países da América do Sul e ainda Cuba, em uma tentativa de compreender o fenômeno que os levou a ter governos de esquerda na primeira década do século XXI. Através de conversas com Hugo Chávez (Venezuela), Cristina Kirchner (Argentina), Evo Morales (Bolívia), Luiz Inácio Lula da Silva (Brasil), Fernando Lugo (Paraguai), Rafael Correa (Equador) e Raul Castro (Cuba), é analisado o modo como a mídia acompanha cada governo e o maneira como lidam com os Estados Unidos e órgãos mundiais como o FMI.
Fonte: mariafro.com.br, indicado pelas amigas Maria e Ana
5 comentários:
Olá BURGOS...
Já vi... já coloquei lá no TEMPO, faz TEMPO...
Tu e eu pertencemos a uma pequena comunidade de pessoal que está atenta ao que se passa, mas que abrange muitas poucas pessoas, e pior que tudo é que na maioria já todos sabemos o que se passa, mais coisa menos coisa.
Por isso é que de tempos a tempos, ando por aí a espalhar virose pelos blogues a ver se a malta babada morde o isco, mas tenho a noção que a MANADA já sente o cheiro da REALIDADE ao longe e muda logo de RUMO, que é para se continuarem a BABAR...
Festinhas Cão Lindo!
Voz
Já estava com saudades de ti!
Pensei que tinhas esquecido de mim!
Este vídeo foi a Maria e Ana que me indicaram.
Que bom que tu já tinhas visto, talvez agora chegue ao conhecimento de mais alguns "ceguinhos", hehehehe.
Um abração meu amigo
Muitos, muitos parabéns, é um excelente documentário é: O Documentário. De uma forma simples e sóbria explica como é que com uma taxa de apreciação de 5% em território americano se consegue fazer recuar o Império Americano, é extraordinariamente pedagógico recomenda-lo-ei a todos os meus contactos com interesses próximos desta matéria, aqui parece-me residir a chave para novas visões na Europa, é de facto uma obra prima de excelência e simplicidade.
Se me permitem a indiscrição e a confidência, incomoda-me um pouco os termos como “manada” e “ceguinhos” faz-me parecer que, quem tem uma visão alternativa da sociedade, como é a nossa visão, vive num gueto ou esta afastado do comum dos mortais, nesse grupo que não partilha a nossa visão estão esmagadoras percentagens de pessoas boas e justas, a quem os adjectivos (nos quais compreendo perfeitamente o mero simbolismo), numa primeira abordagem poderão ser interpretados de uma forma depreciativa , (ou talvez seja eu que estou demasiado sensível) , em todo o caso é apenas um desabafo que nem ouso classificar como opinião, compreendo perfeitamente que é o desconhecimento e / ou desinteresse da maioria que nos conduziu a esta situação.
Cumprimentos ;)
Bruno Antônio
Você está repleto de razão, inclusive já tinha pensado sobre isso, foi a primeira vez que usei o adjetivo "ceguinhos", e te agradeço por me chamares a atenção, usei-o em tom de brincadeira, mas é exatamente como tu diz, fica depreciativo, e também mostra arrogância e soberba de quem o fala.
Por mais que eu diga que respeito a opinião alheia, aqui me pego fazendo uma brincadeira que discrimina os que pensam diferente de mim.
Muito obrigado meu amigo, e sempre que puderes e achar que deve podes me sacudir de novo, pois uma brincadeira muitas vezes se torna algo monstruoso.
Um grande abraço
O que me parece quando se usa estes adjetivos de "manada" ou "ceguinhos" é uma forma de manifestação que serve para identificar os alienados. Ser alienado não sei se é meramente uma questão de ignorância ou uma questão de escolha pessoal pela ignorância. E isto em nada desabona quem se manifesta desta forma, existem milhares de informações, milhares de opiniões e existem aquelas com as quais nos identificamos ou não, também podemos até nos sentir melindrados por qualquer razão, mas uma coisa é me parece certa que existe uma manada, sim existe se assim não fosse não estaríamos a viver como estamos, porém e infelizmente a manada não sabe da força que têm.
Abraços
Abraços
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