Monica G. Young, jornalista
Fonte: (NaturalNews)
Trad.: José Carlos Brasil Peixoto
Quase um milhão de crianças nos Estados Unidos são potencialmente mal diagnosticadas como DDHA (Distúrbio de déficit de atenção e hiperatividade) simplesmente porque elas são as mais jovens em sua classe, de acordo com um estudo recente por um economista da Universidade do Estado de Michigan, Todd Elder.
Usando uma amostragem de cerca de 12.000 crianças, ele comparou o diagnóstico de DDHA e as taxas de medicalização entre os mais jovens e mais velhos em cada série escolar. Elder verificou que as crianças mais jovens do jardim de infância (tipicamente mais imaturos) têm 60 por cento mais probabilidades de serem diagnosticados como DDAH do que as mais velhas nessa etapa. E quando os alunos estão entre a quinta série e a oitava série, os mais jovens tem mais do que duas vezes a chance de receberem prescrições de estimulantes.
"Se uma criança está se comportando mal, se ela for desatenta, se ela não consegue ficar sentada e quieta, pode simplesmente ser porque ele tem cinco anos e as outras crianças têm seis," disse o professor (assistente de economia) Elder. "Muitos diagnósticos de DDAH podem ser dirigidos pelas percepções dos professores de um comportamento insatisfatório entre os mais jovens em uma sala de aula de jardim de infância."
Ele assinalou que embora os professores não possam diagnosticar DDAH, suas opiniões ajudam nas decisões de enviar uma criança para uma avaliação de sua saúde mental.
Este estudo sugere que 20 por cento - ou 900.000 - das 4.5 milhões de crianças atualmente rotuladas como DDAH têm sido mal diagnosticadas com base em sua idade comparativamente aos seus colegas.
Nenhum exame de sangue ou outras análises médicas são utilizados para diagnosticar DDAH (Desordem Déficit de Atenção e Hiperatividade). Crianças assim rotuladas têm habitualmente a prescrição de psico estimulantes de alto risco, apesar dos documentados efeitos adversos que podem variar desde perda de apetite, ansiedade e insônia até retardo no crescimento, pressão alta e insuficiência cardíaca.
Em 1987, a Associação Psiquiátrica Americana adicionou o DDAH no DSM-IV (Manual de Diagnósticos e Estatísticas de Desordens Mentais - 4° edição - a bíblia psiquiátrica utilizada para prescrição de medicamentos) como uma legítima "doença mental". Não existia nenhuma evidência científica para sustentar isso como um mau funcionamento do cérebro, uma enfermidade, um desequilíbrio químico ou uma condição neuro- biológica. Na realidade, os psico-estimulantes amplamente prescritos para DDAH alteram a química natural do cérebro e do corpo e podem ter impactos a termo longo na saúde das crianças.
A grande indústria farmacêutica (Big Pharma) gasta bilhões para convencer o público, as escolas, os legisladores e a imprensa de que coisas como o DDHA, DDA e outras assim chamadas de distúrbios mentais, são doenças comparáveis em paridade com condições médicas aferíveis como a diabete ou uma doença do coração.
Como tudo isso veio a acontecer? O mito da DDAH e seus medicamentos caros trazem para as indústrias farmacêuticas e psiquiátricas bilhões de dólares por ano em rendimentos.
Esta fraude de marketing não é restrita aos Estados Unidos. Um recente estudo canadense sugere que muitos meninos recebam prescrição de medicamentos para DDAH apenas por, bem..., serem meninos. (Os sintomas chaves usados para o diagnóstico são a inabilidade de manter o foco e o comportamento hiperativo e impulsivo.) Em 18 de outubro de 2010 Publicado o Canadian Globe and Mail publicou
"Nós estamos medicando uma enfermidade ou tratando a juventude como uma doença?"
"No ano passado, mais de dois milhões de prescrições de Ritalina® e outros medicamentos para DDAH foram prescritos especificamente para crianças com menos de 17 anos, e pelo menos 75 por cento delas eram jovens do sexo masculino", escreveu o autor. A investigação do jornal mostra que as prescrições com drogas para DDAH no Canadá cresceu rapidamente para 2,9 milhões em 2009, um salto de mais de 55 por cento em quatro anos. E as prescrições para DDAH para o sexo masculino aumentaram em 50 por cento desde 2005.
As fontes para esta história incluem:
http://news.msu.edu/story/8160/
http://www.cchrint.org/2010/10/30/1...
http://www.theglobeandmail.com/news...
http://www.adhdtesting.org/
Sobre a autora
Monica G. Young é uma permanente advogada para os direitos humanos. Ela é uma pesquisadora e escritora educacional que tem proposto expor a verdade sobre as indústrias farmacêuticas e psiquiátricas. Ela encoraja alternativas terapêuticas não baseadas em medicamentos, mas sim em estilos de vida saudável e postura humanista.
Tradução: José Carlos Brasil Peixoto (040111)
Fonte:umaoutravisao.com.br
Imagem: google (colocadas por este blog)
2 comentários:
Burgos... que isto?!? Estás LOUCO? Não podes dar Latidas destas meu Lindo... se começas a meter-te com os Mafiosos do Complexo Mafioso Médico-Farmacêutico, os gajos vão-te aí buscar... levantam-te para um canil nojento e dão-te o cocktail do sono eterno...
Não vês que isto é apenas a maneira engenhosa que a Máfia encontrou para fazer LUCRO com os animais humanos, das MANADAS que por aí andam a pastar, dos 0 aos 80 anos...
Se começas a tentar abrir os olhos da MANADA e a fazer com que os LUCROS dos Mafiosos caiam... eles tosquiam-te e depois zás...
Próxima mensagem tens que Latir de forma sã... só para os confundir... ok?
Eu sei Voz!
Mas tenho que tentar abrir os olhos dos humanos, estão destruindo o futuro das crianças.
Eu que sou um cão não posso fingir que isso não está acontecendo com os filhotes de humanos.
As crianças são vítimas e temos que tentar ajudar de alguma forma.
Temos que nos unir contra essas injustiças!
Se preciso for vou latir até ficar rouco, mas jamais me calarei sobre esses "humanos vestidos de branco" que estão a acabar com a infância no mundo.
Um abração meu irmão
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