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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Peronistas apóiam reclamo argentino pelas Malvinas




Representantes da Corrente Peronista Nacional e seus jovens recusaram hoje a presença do príncipe britânico Guillermo nas ilhas Malvinas e marcharam face à embaixada do Reino Unido.









Ambos os agrupamentos manifestaram em um comunicado que uma vez mais a coroa britânica afirma com armamentos esse território para defender seus interesses econômicos colonialistas.

Com essas ações o Reino Unido recusa o diálogo sobre a soberania que lhe propõe o governo da presidenta Cristina Fernández, afirma o texto divulgado pela agência de notícias Télam.

"À proposta de diálogo responde-se desde Londres com prepotência militarista. Para nós este príncipe militar, vestido de conquistador, que vem a vistoriar às tropas de ocupação, não é bem-vindo", agrega o comunicado.

O movimento denominado Corrente Peronista Nacional realizou a marcha em frente à sede diplomática britânica, junto com outras organizações para expressar o desgosto pela presença imperial nas ilhas Malvinas.

Meios locais argentinos informaram que o príncipe Guillermo chegou ao arquipélago para cumprir sua missão como piloto de helicóptero, o qual foi qualificado pelo Ministério de Defesa britânico de debruçamento operativo de rotina.

Argentina mantém sua reclamo pela soberania das ilhas situadas a 480 quilômetros de sua costa, e criticou a presença de Guillermo, que se adiará durante seis semanas como membro das forças armadas de seu país.

"O povo argentino lamenta que o herdeiro real arribar ao solo pátrio com a farda do conquistador e não com a sabedoria do estadista que trabalha ao serviço da paz", assinalou nesta terça-feira o governo da presidenta Cristina Fernández.

A inícios deste ano a controvérsia entre ambos os países voltou a subir de tom, enquanto o premiê britânico, David Cameron, acusou de colonialista a Argentina por seus reclamos de soberania das ilhas, o qual foi refutado com firmeza por Buenos Aires.

Também se conheceu que nesta semana o Reino Unido enviou um moderno navio de guerra às ilhas do Atlântico sul, operação que denominou uma missão de rotina prevista com anterioridade.




Fonte: Prensa Latina

Um comentário:

Anônimo disse...

Só tem uma coisa que pode justificar que as Malvinas sejam dos ingleses, primeiro se tivermos extraordinária capacidade de imaginação, isto é suponhamos que a ilha da Grã-Bretanha tenha sofrido uma erosão e esta terra tenha afundado no leito do Atlântico e por mistérios da natureza tenha percorrido onze mil quilômetros em direção ao sul e tenha aflorado a quatrocentos e oitenta quilômteros da costa da Argentina, se isto os ingleses conseguirem provar, com certeza as Malvinas lhes pertencem, até podem então chamar de Falklands.

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