Os Estados Unidos estão a construir novas bases militares para expandir a sua capacidade de intervenção no Índico. Etiópia e Seychelles são os países escolhidos, segundo o Washington Post.
De acordo com o jornal, estas novas bases servirão para permitir a operação de aviões sem piloto (drones), um recurso de guerra que tem recebido enorme incremento durante a administração Obama. Uma das bases está em construção na Etiópia e a das Seychelles já está operacional. A partir deste arquipélago, de acordo com peritos militares, é possível recorrer a drones equipados com mísseis Hellfire e bombas guiadas por satélite para atingir alvos na Somália e no Iémen. Além disso, os aparelhos colocados nas Seychelles poderão ainda patrulhar os céus da Somália. As bases poderão servir para utilizar outro tipo de recursos de guerra, caso seja considerado necessário.
Segundo as fontes citadas pelo jornal, as flotilhas destes aviões, conhecidos como “caçadores-assassinos”, deverão actuar contra os radicais islâmicos na Somália e contra forças da al-Qaida que supostamente actuam no Iémen
No âmbito da rede de bases militares norte-americanas na região já está em funcionamento uma outra, no Djibuti, que tem sido utilizada tanto na Somália como no Iémen.
Os Estados Unidos usam regularmente a Etiópia para interferir nas questões somalis. Tropas etíopes invadem regularmente a Somália cumprindo objectivos estabelecidos pelo Pentágono de combate ao grupo radical islâmico Shebab, que controla praticamente todo o país.
A rede de bases no Índico é subsidiária da Quinta Esquadra norte-americana, instalada no Bahrein, país considerado quase tão estratégico para os Estados Unidos como Israel. Washington e a Arábia Saudita têm apoiado a repressão dos movimentos pela democracia neste país; ao mesmo tempo, conselheiros militares e equipamento de guerra norte-americanos actuam no Iémen ao lado das tropas fiéis ao ditador Ali Abdullah Saleh, permitindo-lhe resistir a uma das primeiras “primaveras árabes” a surgir nas ruas.
Fonte: beinternacional.eu
EUA, um país com uma crise financeira terrível e continuam a investir em mortes, gastando milhões em construção de bases em outros países, um país onde o desemprego está altíssimo, as desigualdades sociais tremenda e mesmo assim a prioridade do governo é em guerras, intervenções e sanções a outros países.
Fica a pergunta: Será que o povo americano é idiota ou cego? Que não consegue enxergar esse tipo de coisa. Ou será que existe uma nação inteira se achando superior em relação aos outros povos do mundo? O povo americano concorda com esse governo autoritário que se diz "democrático"?
Que futuro terá o povo americano? Vão morrer de fome, mas continuarão agarrados a suas armas nucleares, aviões drones, e todo tipo de armas letais? Ou vão subjugar todos os países do mundo para sustentá-los em seus gastos com guerras?
EUA está se tornando um país imperialista fanático por intervenções, fanático por guerras e mostra claramente o egoísmo em relação ao restante dos povos do mundo, com a velha desculpa de estar levando sua "democracia" ditatorial, e impondo ao mundo seus armamentos bélicos.
Um país que "luta" pelo desarmamento mundial, mas continua a alimentar seus estoques de armas nucleares, querendo que o mundo se desarme para poder cada ves mais oprimir os povos com sua "democracia" decadente, que só convence mesmo ao povo americano.
E faço a pergunta novamente: São cegos? Ou idiotas?
(Burgos Cãogrino)
Um comentário:
Apesar de todo o desenvolvimento tecnológico americano o povo é condicionado a valorizar a estupidez eles não passam de ratos de laboratório obesos que adoram as diversões fúteis, basta ver todo o tipo de diversões inúteis que inventam. Além de cegos e idiotas também são pretensiosos. De modo que no estágio atual quando eles pretenderem dar-se conta talvez seja tarde de mais...e aí teram a tutela do Estado nos campos da FEMA.
Postar um comentário