"Presidente" do Paraguai Federico Franco |
Senadores paraguaios pediram nesta terça-feira (16) o julgamento político e sanções na justiça para o presidente Federico Franco por irregularidades em sua declaração de bens e aumento em sete vezes de sua fortuna pessoal, em apenas quatro anos.
Essas demandas se uniram em novas denúncias na imprensa, nas redes sociais e a admissão, por um fiscal público, de uma eventual acusação sem a investigação que se fará, surgem suficientes elementos do delito.
A declaração feita para a Controladoria em agosto, por Franco tornou-se um verdadeiro escândalo político para o mandatário, que assumiu o cargo após um golpe de Estado em Fernando Lugo.
Carlos Fillizola |
Paralelamente, o fiscal anticorrupção, Carlos Arregui, declarou que apesar da tentativa de Franco de “arrumar” sua declaração de bens, a Controladoria pode determinar que isso não é compatível com os fatos e o Ministério Público começará uma investigação penal.
Enquanto isso, o jornal paraguaio Ultima Hora, meio no qual publicou-se inicialmente a denúncia, dedicou nesta terça-feira (16) a manchete para apontar que as explicações de Franco não convencem e continuou divulgando grande quantidade de opiniões de seus leitores neste sentido.
Apesar dos esforços governamentais por tratar de contornar a repercussão do incidente, este tornou-se o principal assunto na atualidade política e continua afetando a credibilidade pública de Federico Franco.
Fonte: Prensa Latina, Vermelho
Imagens: Google
Um comentário:
Num lugar onde o uísque é falsificado, o presidente Lugo que era um padre falsificado, pois, era mais fértil do que um coelho.
A única coisa verdadeira nisso tudo foi o "GOLPE".
A justiça do Paraguay é falsificada, pois um infrator de trânsito tem mais garantias de defesa do que um presidente.
E agora o presidente atual diz ter falsificado o imposto de renda.
Isso me leva a crer que ele não deva ser punido, já que no Paraguay a regra é tudo seja falso e se isso for verdadeiro o que está errado é a excessão.
José Carlos Pereira.
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