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quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Reformulação do sistema de proteção a Programa Nuclear Brasileiro



Militar do 1º Grupo de Artilharia Antiaérea durante operação Atlântico II, em 2010, em treinamento de defesa do Complexo Nuclear Almirante Álvaro Barreto. - Foto: Arquivo/EB

Foi aprovada pelo Plenário proposta que reformula a definição dos órgãos participantes do Sistema de Proteção ao Programa Nuclear Brasileiro (Sipron). O texto é o substitutivo do Senado ao Projeto de Lei 2881/04, do Executivo. A matéria será enviada à Presidência da República para sanção.

O texto dos senadores é mais enxuto que a primeira versão aprovada pela Câmara, em novembro de 2010. Enquanto os deputados especificaram as competências dos órgãos de coordenação setorial, de apoio e operacionais, a redação do Senado deixa esses detalhes para um regulamento posterior.

Segundo o texto do Senado, integram o Sipron: os órgãos, as instituições, as entidades e as empresas federais e estaduais responsáveis pela proteção e segurança do Programa Nuclear Brasileiro com o objetivo de executar ações para garantir a integridade, a invulnerabilidade e a proteção dos materiais, das instalações, do conhecimento e da tecnologia nucleares; e os órgãos, as instituições, as entidades e as empresas federais, estaduais e municipais responsáveis por situações de emergência nuclear com o objetivo de executar ações em caso de emergência nuclear.O objetivo do projeto é adequar o Sistema de Proteção ao Programa Nuclear Brasileiro às várias reformas administrativas que extinguiram alguns órgãos e alteraram a competência de outros. Essas alterações teriam prejudicado o funcionamento do Sipron.

Atribuições

O texto não altera as atribuições do órgão central do Sipron, que continuará a coordenar as ações necessárias à proteção e à segurança do Programa Nuclear Brasileiro; assim como as necessárias à proteção dos conhecimentos e da tecnologia do setor.

Nas situações de emergência nuclear, deverá planejar e coordenar as ações para proteger as pessoas envolvidas na operação das instalações nucleares, a população e o meio ambiente situado nas proximidades, e as próprias instalações. Atualmente, a coordenação do Sipron é feita pelo Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República.



Fonte: DefesaNet

2 comentários:

voz a 0 db disse...

Olá a todos...

Desculpa Burgos pelo que vou deixar aqui pois é completamente fora do tema da mensagem... No entanto é de enorme importância, pois apesar de ter sido publicado no "National Center for Biotechnology Information, U.S. National Library of Medicine, PubMed" tenho a certeza que nunca irá passar nas televisões para avisar as mulheres (até 26 anos) e, pelo que sei, os rapazes, para os riscos sérios de tal vacinação!

"Foi realizada uma revisão sistemática de vacina contra o HPV pré e pós-licenciamento, ensaios para avaliar a evidência da sua eficácia e segurança. Nós achamos que a vacina contra o HPV projecto de ensaios clínicos, e os dados de interpretação de ambos os resultados de eficácia e segurança, foram em grande parte inadequada. Além disso, observamos evidências de relatório selectivo de resultados de ensaios clínicos (ou seja, a exclusão de eficácia da vacina números relativos a estudar subgrupos em que a eficácia pode ser menor ou até mesmo negativa de publicações peer-reviewed). Diante disso, o optimismo generalizado sobre vacinas contra o HPV benefícios de longo prazo parece repousar sobre uma série de pressupostos não comprovados (ou tais que estão na estranha com evidência factual) interpretação e significativa de dados disponíveis. Por exemplo, a afirmação de que a vacinação contra o HPV resultará em cerca de 70% de redução dos casos de câncer do colo do útero é feita apesar do fato de que os dados de ensaios clínicos não demonstraram até agora que as vacinas têm realmente impedido um único caso de câncer cervical (câncer de deixar sozinho cervical morte), nem que as actuais excessivamente optimistas substitutos marcador baseados em extrapolações são justificadas. Da mesma forma, a noção de que vacinas contra o HPV têm um perfil de segurança impressionante só é suportado pelo design altamente falho de testes de segurança e é contrária ao acúmulo de evidências de bancos de dados de segurança de vacinas de vigilância e relatos de casos que continuam a vincular a vacinação contra o HPV resultados adversos graves (incluindo morte e incapacidades permanentes). Nós, portanto, concluímos que uma maior redução dos casos de câncer do colo do útero pode ser melhor alcançada por meio da optimização de rastreio do colo do útero (o que não acarreta riscos tais) e orientar outros factores da doença do que pela dependência de vacinas com eficácia questionável e perfis de segurança." FONTE

Mas enfim... Não é a nada de novo, o importante é VENDER E LUCRAR...

BURGOS disse...

Voz

Muito obrigado meu amigo, com toda certeza isso é de enorme importância, a maioría das vacinas hoje em dia não passam de lucro para a indústria farmacêutica, não se importando com resultados catastróficos no futuro.

Temos que denunciar, faça o post meu amigo para podermos alertar o maior número de pessoas.


Um grande abraço, e mais uma vez muito obrigado

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