O exercício foi simulado na plataforma PCM-2, localizada na Bacia Petrolífera de Camorim, disponibilizada pela PETROBRAS.
O adestramento culminou com a retomada da plataforma e o resgate de pessoas ilegalmente submetidas a confinamento em suas dependências, por meio de negociação e ação de choque com o emprego de força.
A operação foi conduzida por uma Força-Tarefa composta por um destacamento do Grupamento de Fuzileiros Navais de Salvador, Corveta Caboclo, Navio-Patrulha Gravataí, um destacamento de Mergulhadores de Combate (GERR-MEC), proveniente do Rio de Janeiro e militares e lanchas da Capitania dos Portos de Sergipe (CPSE), bem como integrantes do Comando do 2º Distrito Naval, que atuaram como Grupo de Controle (GRUCON) e Figurativo Inimigo (FIGIN), totalizando cerca de 200 pessoas.
Nos cinco dias de exercício, foram testadas técnicas de negociação, levantamento de dados de inteligência, interdição de área marítima, isolamento terrestre e ações de retomada de instalações e resgate de reféns, proporcionando uma excelente oportunidade de adestramento dos meios e tripulações envolvidas.
Vale ressaltar o apoio recebido da PETROBRAS, do Exército, da Força Aérea e do Corpo de Bombeiros de Sergipe, que serviu para demonstrar o estreito relacionamento da Marinha do Brasil na Região.
FONTE: Ascom 2° DN, naval.com.br
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