Segundo suas próprias publicações, sua função primordial é «alertar os formuladores de políticas e o público em geral para as tendências globais emergentes na avaliação e para o gerenciamento de recursos, tanto humanos como naturais».
Presidido desde a sua fundação por Lester R. Brown, cuja especialidade é requentar a falácia malthusiana da escassez de alimentos sob diversas roupagens, o Instituto é outra entidade ambientalista cujo pontapé inicial foi proporcionado pela rede “filantrópica” da família Rockefeller.
O instituto publica anualmente o relatório «State of the World» («Estado do Mundo»), um compêndio de retórica e profecias apocalípticas cujo objetivo principal é demonstrar a inviabilidade da expansão industrial a todo o planeta, o qual já foi adotado como livro-texto em mais de 600 centros universitários dos EUA, além de ser regularmente publicado em mais de dez idiomas.
«A Máfia Verde – O Ambientalismo a Serviço do Governo Mundial»
Fonte: retirado do Blog do Ambientalismo
Créditos: este post é matéria apresentada no livro «A Máfia Verde – O Ambientalismo a Serviço do Governo Mundial», em capítulo específico destinado a apresentação das principais ONGs ambientalistas/indigenistas que atuam, de alguma forma, no Brasil.
Um comentário:
Burgos, esta é a forma como se organiza o sistema vigente é atarvés de um organismo representativo para dar a forma de uma ação legal, depois difunde-se a poli´tica, a ideologia de modo qua não apraeça uma rastreabilidade evidente, assim as notícias acabam ficando estanques de modo que não pareça perceptível para o grande público a coesão de todo o contexto. E assim fica muito fácil fazer com que as pessoas menos favorecidas em termos de informação confiável , fiquem a mercê de qualquer coisa...
Abraços
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