Soldados sírios admitem a derrota e se rendem ao avistarem tanques israelenses nas Colinas de Golã no final da Guerra dos Seis Dias. |
Na Cisjordânia - que, assim como Jerusalém Oriental, era controlada pela Jordânia antes da guerra -, soldados árabes se rendem às forças israelenses. |
A Organização para a Libertação da Palestina (OLP) condenou "o fortalecimento de uma ocupação que ameaça ser irreversível", na véspera do 45º aniversário da Guerra dos Seis Dias, na qual Israel conquistou Jerusalém Oriental, Gaza, Cisjordânia, as Colinas do Golã e o Sinai egípcio. Enquanto isso, a Faixa de Gaza vive o quarto dia consecutivo de bombardeios israelense.
"Quarenta e cinco anos depois do começo da ocupação, Israel continua violando deliberadamente a lei internacional através de políticas que minam e ameaçam anular as perspectivas de uma solução de dois Estados", disse nesta segunda-feira em comunicado Hanan Ashrawi, membro do Comitê Executivo da OLP.
Na nota, a dirigente palestina pede ao mundo que "examine o legado da ocupação israelense: um legado de impunidade e atrozes violações da legislação internacional". Além disso, acusa Israel "como potência ocupante" de violar as obrigações estabelecidas na Convenção de Genebra e outros tratados internacionais.
Ashrawi condena a expansão das colônias e do que classifica de "políticas extremistas adotadas pelo governo israelense e legisladas pela Knesset (Parlamento) que enviam uma mensagem sinistra: em vez de investir na paz, Israel investe em avançar a ocupação com a construção de assentamentos, a demolição de casas e o deslocamento de milhares de palestinos".
Bombardeio
Aviões militares israelenses bombardearam nesta segunda (4) pelo terceiro dia consecutivo, áreas civis de Gaza. Duas pessoas morreram e sete ficaram feridas. Uma leiteria situada na Cidade de Gaza foi destruída pelos projéteis lançados pelas forças militares.
De acordo com fontes médicas e o movimento de Resistência Islâmica (Hamas), outro ataque com projéteis de grosso calibre foi registrado em uma área descampada. A ação tem por objetivo vingar a morte de um soldado israelense em um tiroteio na região da fronteira.
Vários presos palestinos em cárceres israelenses ameaçaram retomar a greve de fome massiva devido ao não cumprimento por parte do governo de Benjamín Netanyahu do acordo que colocou fim à greve de cerca de mil reclusos, realizada em 17 de abril.
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45 anos se passaram... e o Povo Palestino continua sofrendo
Fonte: AFP - Prensa Latina - Vermelho
Imagem: Terra
Vídeo: Youtube
5 comentários:
Olá meu amiguinho querido,
Infelizmente parece que nada tem poder para parar esse genocídio! Paarece que o povo judeu apareceu no mundo para fazer sofrer os outros. Se há coisa que me revolte, é o silêncio e a cumplicidade da maioria dos Países da ONU.
(...)Digam o que quiserem, neguem o que quiserem negar, montem grandes teorias ou sistemas mas, em realidade, o judaísmo ou a religião judaica, é esse amálgama de movimentos ditos religiosos, e de ateus fanáticos, e de acadêmicos, e de seitas com as mais variadas aparências e tendências, algumas enganosamente “cristãs”, e outras de índole ocultista, ou satanista, com os seus rituais demoníacos e de sacrifícios humanos, e de grupos organizados de “esquerda”, ou de “direita”, com profundas infiltrações nos governos em todo o mundo, desde o Vaticano até ao mais remoto povoado, e com extensas conexões na maçonaria e organizações secretas e, principalmente, nos sistemas de comunicação social e de entretenimento, além do perverso conluio entre banqueiros apátridas, o que lhes facilita e garante, o exercício de suas táticas de sabotagens, e de estratégias de desestruturação social e cultural.
Essa estrangeira criatura das dez mil caras, o Judaísmo Internacional, sempre em movimentações de dissimulação e em atritos mais ou menos explícitos com as nações no seio das quais engorda e prospera, usa o manto da religião, e também o da universidade, para legitimar ou justificar a sua arraigada prepotência e arrogância, e cultivar o persistente rancor contra a humanidade… e depois, ainda juram de pés juntos que não são uma raça, que não são uma religião, e que em verdade não pertencem a organizações sionistas, nem à maçonaria da B’nai B’rith.
Perguntar a um judeu o que é ser judeu, ou o que venha a ser o judaísmo, é ter a absoluta certeza de receber as mais enfatuadas respostas. E se você fizer a mesma pergunta a outro judeu, irá ouvir outras respostas completamente opostas às primeiras. E deste modo ladino, lá vão resguardando a ladina e manhosa maneira de atuarem sob antigos e labirínticos privilégios nas mais diversas áreas e camadas das nossas sociedades; são ateus, ou religiosos, ou filhos fanáticos de mães judias, bastardos, ou circuncisos, ou nada do que nos disseram antes, ou o que lhes for mais conveniente naquele lugar e naquele momento. Amanhã já serão outra coisa.
Mas se você ainda quiser saber o que é um judeu, não pergunte a um deles, pois imediatamente você seria arrastado por um remoinho de evasivas e por uma avalanche de afirmações confusas e de manhoso obscurantismo, ou então, pelo aflito olhar de quem já se fez essa mesma pergunta sem realmente conseguir aceitar moralmente aquele triste legado, de ocultações e embustes, e de incessante rancor. Não pergunte a um judeu o que é o judaísmo, mas olhe bem à sua volta."
Alfredo Braga
Um grande abraço
Burgos, desculpe a extensão do comentário, mas apeteceu-me um desabafo com as palavras de Alfredo Braga.
Fada
Excelente, é exatamente isso tudo!
Muito obrigado minha amiga.
Beijos e abraços
Burgos e muito mais, veja só:
De todas as religiões que existem, ou que já existiram, só a dos judeus pretende que uma rancorosa entidade chamada Javé, no ocaso de um tenebroso dia tenha tido a insolente idéia de os escolher pessoalmente como seus filhos diletos e seu povo preferido, desacatando desse modo a sublime e divina criação de Deus.
Mas, por qual alucinado desvario iria esse Javé, desdenhando toda a humanidade, desde os mais inocentes grupos, como os hotentotes africanos, às mais esplendorosas civilizações, como as do Egito, da Babilônia, Pérsia, Grécia, Roma, China, Índia, ou aquelas da América Pré-Colombiana, escolher uma triste horda de traidores em fuga e de descendentes de ladrões em desabalada? Moisés sabia bem porquê, e foi lá naquela sarça ardente que ele cozinhou esse grande ardil, de inveja e de rancor * que veio a ser o Judaísmo e o Sionismo.
http://alfredobragasobcensura.wordpress.com/
Um abraço e um beijo.
Fada
Já coloquei ele na minha lista de blogs, um blog muito elucidativo.
Vou ler tudo, hehehehe.
Só você mesmo para dar esse recado.
As pessoas tem que se conscientizarem disso, não podemos aceitar essas coisas e ficar de olhos fechados enquanto povos sofrem a muitos anos nas mãos daqueles que se acham eleitos por um suposto deus vingativo.
Um abração minha querida amiga
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