
Reproduzo este post do Blog do Ambientalismo
Por Husc em 23 abril, 2010
Como tantos outros artigos, este, da autoria de Nilder Costa, trata de mostrar quem está por trás do movimento ambientalista internacional, o qual, sob a égide das onipresentes oligarquias internacionais que almejam um governo mundial único, age no sentido de obstaculizar o desenvolvimento socioeconômico das nações, principalmente as do Terceiro Mundo, com o intuito de que os recursos naturais do planeta sejam “economizados” com o estrito fim de que os mesmos sejam controlados (e utilizados) por aquelas elites internacionais, para a manutenção de seu poder e usufruto de seus benefícios em termos de consumo e de manutenção de seu status de conforto. Apesar do artigo ter sido escrito em 1997, ainda é, perfeitamente, pertinente e tempestivo, pois o quadro geopolítico de hoje não é em nada diferente. Incluí subtítulos no texto para facilitar a leitura.
Eis a matéria.
Os donos invisíveis do movimento ambientalista
Certamente as Organizações Não-Governamentais jamais teriam a indiscutível projeção e influência que desfrutam atualmente na opinião pública mundial não fora o decisivo financiamento que receberam – e recebem – de grandes fundações norte-americanas que, por serem, nominalmente, filantrópicas, recebem generosas isenções fiscais do governo estadunidense. As doações destas fundações multimilionárias têm se revelado crucial para as ONGs, principalmente no crítico período que se segue à sua instalação, quando recebem uma espécie de “capital inicial” para deslancharem suas atividades.
A idéia é obstaculizar os projetos de infraestrutura na América Latina
Como já expusemos em profundidade no relatório «A Grande Hidrovia», um dos principais projetos do aparato internacional ambientalista e de direitos humanos, que tem nas ONGs seus principais operativos, é evitar a todo custo que seja viabilizada a consecução da maior rede de integração física da América do Sul, a hidrovia que vai do delta do Rio Orinoco ao Rio da Prata, que significaria o desenvolvimento do interior do sub-continente e que, por várias razões estratégicas, inclusive comerciais, não é desejado que se concretize.
Para tanto, criaram-se obstáculos formidáveis nos dois pontos críticos da Grande Hidrovia: a Reserva Ianomâmi (Brasil e Venezuela), na interligação das bacias Orinoco-Amazonas, e o mito da intocabilidade do Pantanal, na interligação das bacias Amazonas-Prata. Assim, a intensa e renovada campanha contra a Hidrovia Paraguai-Paraná deve ser analisada sob um ângulo estratégico bem mais amplo e que, historicamente, iniciou-se em meados do século passado com a geopolítica britânica do Prata, que culminou com a Guerra do Paraguai.
O que descreveremos a seguir é um estudo sobre como três das maiores destas Fundações – especificamente, a Fundação Rockefeller, a Fundação W. Alton Jones e a Fundação C. S. Mott – canalizaram recursos e suporte a dezenas de ONGs brasileiras e internacionais para impedir a implantação da Hidrovia Paraguai-Paraná que, uma vez concluída, induziria os nacionais sul-americanos, principalmente nós, brasileiros, a se perguntar: por que não estendê-la até à Bacia Amazônica? O estudo gira em torno do livro «O Projeto de Navegação da Hidrovia Paraguai-Paraná: Relatório de Uma Análise Independente», libelo contra a hidrovia lançado no último dia 20 de agosto, simultaneamente no Brasil e nos Estados Unidos. Ao final, apresentamos um esquema simplificado destas operações.
A Fundação Rockefeller
 A Fundação Rockefeller tem sido uma instituição crucial no processo de desenvolvimento dos programas de “engenharia social” que desembocaram na criação do movimento ambientalista. Desde a sua criação, em 1913, tem participado diretamente da estruturação e do financiamento, inicialmente, do movimento eugênico e, quando este caiu em descrédito após as atrocidades nazistas, dos movimentos de controle populacional e ambientalista.
O malthusianismo logo de cara
A Fundação Rockefeller e as demais fundações da família Rockefeller participaram diretamente da criação do Clube de Roma, em 1968 – uma das instituições-chaves do movimento ambientalista internacional. Na década de 70, os Rockefeller patrocinaram amplamente o projeto A Agenda Inacabada (The Unfinished Agenda) – estudo que determinou as principais diretrizes de ação que seriam seguidas pelos ambientalistas e que orientaria a elaboração do relatório «Global 2.000», do governo Carter, iniciativa que consolidaria o malthusianismo como diretriz fundamental da política exterior dos Estados Unidos.
Em 1990, a Fundação Rockefeller criou o programa LEAD – Leadership for Environmental and Development (Programa de Lideranças em Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável), «para cultivar uma rede de talentosos profissionais de diversas disciplinas e setores, comprometidos com o desenvolvimento sustentável». Durante dois anos, os bolsistas, criteriosamente escolhidos pelo LEAD, passam por intenso treinamento «multidisciplinar e multisetorial para diagnosticar e resolver problemas relacionados ao desenvolvimento sustentável a nível regional, nacional e internacional». Desde 1992, mais de 500 profissionais já foram treinados no Brasil, Canadá, China, Comunidade de Estados Independentes (ex-União Soviética), Europa, Índia, Indonésia, México, Nigéria, Paquistão e África do Sul.
Ação de base no Brasil
 No Brasil, o LEAD foi fundado em meados de 1991 e, segundo a Gazeta Mercantil (11/06/91), «a Fundação Rockefeller pretende investir no Brasil US$ 5 milhões nos próximos cinco anos na formação de líderes na área ambiental, com a finalidade de preparar formadores de opinião capazes de ter uma visão ampla dos problemas ambientais e de suas implicações econômicas». Na ocasião, All Binger, diretor internacional do LEAD, declarou com surpreendente franqueza: «Esperamos que, em dez anos, muitos dos bolsistas estejam atuando como ministros de meio ambiente e desenvolvimento, reitores de universidades e presidentes de empresas».
Brasileiros?
A filial brasileira do LEAD chama-se Associação Brasileira para o Desenvolvimento de Lideranças (ABDL) e tem na Universidade de São Paulo, que aderiu ao programa, seu principal celeiro de recrutamento. O Comitê Diretivo Nacional da ABDL tem José Goldemberg como presidente e Henrique Rattner como Diretor Nacional do Programa. Entre os membros do Comitê Diretivo encontram-se Israel Klabin (presidente da Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável), Enéas Salati, Eduardo Martins (atual secretário de Meio Ambiente do ministério de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, ex-presidente do IBAMA, ex-dirigente do WWF-Brasil), Maria Teresa Jorge Pádua (FUNATURA) e outros. José Goldemberg, um dos ex-ministros notáveis do governo Fernando Collor de Mello, que criou a Reserva Ianomâmi, vem a ser também membro da diretoria internacional do LEAD.
Financiando as ONGs
A Fundação Rockefeller tem sido muito pródiga com essa sua criatura,  para a qual já desembolsou mais de US$ 20 milhões. Sua filial brasileira  recebeu ano passado US$ 570.000 e, em anos anteriores, outras quantias  igualmente polpudas. O enlace do LEAD com a matriz do aparato  ambientalista internacional, dirigida por famílias aristocráticas  britânicas e agregados, é estabelecido por meio de Sir Shridath Ramphal, que ocupa a presidência do Comitê Internacional do programa. Sir  Ramphal integra o mais alto escalão do aparato: ex-Secretário Geral da  Comunidade Britânica de 1975 a 1990, é também o atual presidente da  União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN).
A mais recente contribuição da Fundação Rockefeller para a campanha contra a Hidrovia Paraguai-Paraná estabeleceu-se por intermédio do LEAD, quando três dirigentes de sua filial brasileira integraram o grupo dos 11 magníficos que escreveram o citado libelo «Relatório de Uma Análise Independente». São eles: Israel Klabin, Henrique Rattner e Enéas Salati.
A Fundação W. Alton Jones
O envolvimento da Fundação W. Alton Jones nos esforços internacionais  contra a Hidrovia Paraguai-Paraná ficou mais evidente a partir de 1994,  ano que marcou o início da campanha mundial comandada pelo WWF contra a  Hidrovia e que culminou com a realização de um grande evento  internacional, ocorrido em dezembro deste ano no Memorial  Latino-Americano, em São Paulo, quando foi formalizada a criação da ONG  Rios Vivos – tropa de choque que reúne militantes de 300 OGNs  internacionais. Neste ano, a W. Alton Jones financiou a Wetlands for the  Americas para publicar em português o primeiro libelo mais amplo contra  a hidrovia, intitulado «Hidrovia: uma Análise Ambiental Inicial da Via  Fluvial Paraguai-Paraná», cujos argumentos, alegadamente científicos,  embasaram a campanha. O lançamento foi saudado pelo Financial Times, secular porta-voz dos interesses do establishment britânico, reafirmando a tese de que a Hidrovia não poderia ser construída porque «secaria o Pantanal».
Mais financiamentos de ONGs e o fundamentalismo ambiental
Ainda em 1994, a W. Alton Jones soltou mais US$ 34.000 para e  Ecotrópica, ONG sediada em Cuiabá e dirigida por Adalberto Eberhard, bem  como US$ 62.000 para a International Rivers Network, que passou a  coordenar as ações contra a hidrovia por intermédio de seu agente Glenn  Switkes. Switkes notabilizou-se pela coordenação da campanha no 
Equador  contra a exploração petrolífera em vastas áreas amazônicas, mobilizando  dezenas de ONGs e organizações indígenas. Isto ocorreu no período  1992-1994, quando ainda pertencia à Rainforest Action Network, em cuja  diretoria assenta-se Mike Roselle, também fundador e diretor do grupo  ecoterrorista Earth First!, responsável por inúmeros atos de sabotagem  contra instalações e equipamentos industriais nos Estados Unidos. Foi da  Eco-Fucker Hit List!, publicada pela Earth First!, que o terrorista  Theodore Kaczynski, até então conhecido pela alcunha “Unabomber”,  escolheu as duas últimas vítimas de seus ataques. Kaczynski assassinou  três pessoas e feriu várias outras em atentados a bomba, cometidos em  nome de uma ideologia ambientalista radical.
Os financiamentos não param
Em 1995 e 1996, a W. Alton Jones destinou mais US$ 259.00 para a  campanha, sendo os beneficiários a International Rivers Network, a  Ecologia e Ação (de Campo Grande, MS, dirigida por Alcides Faria), o  Instituto Centro e Vida (Cuiabá, dirigida por Sérgio Henrique  Guimarães), a Rios Vivos (coalizão), a Sobrevivência (ONG paraguaia) e a  Environmental Defense Fund (EDF), uma das responsáveis pelo lançamento  do Relatório de Uma Análise Independente. Entre 1994 e 1996, a W. Alton  Jones deu US$ 704.000 para a campanha contra a Hidrovia. Ainda em 1994, a  W. Alton Jones concedeu mais US$ 100.000 para a Fundação para o  Desenvolvimento Sustentável, de Israel Klabin, a título de manter a  biodiversidade na Amazônia. Sob a mesma rubrica, a W. Alton Jones  
repassou mais US$ 100.000 para a Fundação Vitória Amazônica, ONG  envolvida em um rumoroso escândalo de R$ 19 milhões que lhe foram  repassados pelo Tesouro Nacional e que foram aplicados, segundo seu  presidente Cláudio Nina, na realização de uma grande exposição nos  Estados Unidos sobre produtos “não madeiráveis”, cuja exploração evita  corte de árvores. Além deste montante, a Fundação W. Alton Jones  cofinanciou a elaboração e publicação do citado «Relatório de Uma  Análise Independente».
A Fundação C. S. Mott
Este C. S. vem de Charles Stewart Mott, bilionário norte-americano  falecido em 1973. Em 1990, os ativos da Fundação 
ultrapassaram 929  milhões de dólares. Apesar de tradicionalmente canalizar a maior parte  de suas contribuições para organizações educacionais e comunitárias, a  Fundação C. S. Mott tem sido bastante generosa com o movimentos  ambientalista internacional. Somente em 1990, deu, entre outros, US$ 450  mil para os Amigos da Terra (Friends of the Earth), US$ 100 mil para o  National Wildlife Federation, US$ 115 mil para a Natural Resources  Defense Council, US$ 130.000 para a The Nature Conservancy, US$ 545 mil  para o World Resources Institute e US$ 115.000 para o Environemntal  Defense Fund, o EDF. A família Mott mantém ainda o C. S. Mott Fund e o  Ruth Mott Fund, igualmente generosos com o movimento ambientalista  internacional. A Fundação C. S. Mott tem também contribuído para a  revista Rios Vivos, publicada em espanhol e português pela coalizão Rios Vivos, e foi a outra cofinanciadora do Relatório de Uma Análise Independente.
O CEBRAC e o EDF
 O Centro Brasileiro de Referência a Apoio Cultural (CEBRAC), de Brasília, apareceu como co-patrocinador, juntamente com o EDF, do lançamento do «Relatório de Uma Análise Independente».
O CEBRAC foi fundado em 1986 e é encabeçado por Maurício Galinkin, um dos mais antigos articuladores contra a Hidrovia Paraguai-Paraná. O CEBRAC possui vínculos com a ONG holandesa Both Ends, que recebe a maior parte de seus ingressos do governo da Holanda (ministérios de Relações Exteriores, da Agricultura e da Habitação), bem como da filial do WWF neste país.
O WWF por trás
Em 1994, o CEBRAC foi comissionado pelo WWF para engrossar a campanha contra a Hidrovia e em setembro deste ano Maurício Galinkin lançou o panfleto «Quem paga a conta?» – onde tenta demonstrar, sem sucesso, que o projeto é economicamente inviável. Em outubro de mesmo ano, o panfleto foi lançado em inglês, na cidade de Gland, Suíça, sede mundial do WWF. Na ocasião, Leonardo Lacerda, diretor do WWF para a América Latina, disse que «o projeto [da Hidrovia Paraguai-Paraná] não deve ser levado adiante».
Ainda as teorias malthusianas
Galinkin utiliza o mesmo método falacioso empregado no livro «Limites ao Crescimento», do Clube de Roma, convertido em manual de referência para todos os ambientalistas, de fazer extrapolações lineares para analisar efeitos a longo prazo de fenômenos que, por sua natureza, são necessariamente não-lineares. Esta técnica é a base de sustentação dos teóricos ambientalistas para estabelecer conceitos enganosos como o da “capacidade de carregamento da Terra” ou o do “desenvolvimento sustentável”, de onde derivam suas campanhas para o controle populacional e limite do crescimento econômico, uma vez que não consideram – por ignorância ou má fé – que os novos avanços científicos e tecnológicos, simplesmente, jogam no lixo qualquer projeção baseada em parâmetros que já perderam a validade.
O EDF
Já as ações do Environmental Defense Fund (EDF), têm sido descritas com freqüência, no Alerta Científico e Ambiental, por seu envolvimento na formação do Instituto Socioambiental, autor de ação judicial contra a Hidrovia Araguaia-Tocantins. Apenas para relembrar que trata-se de uma ONG jurídica, criada especialmente para viabilizar o absurdo banimento do DDT, produto que trouxe enormes benefícios para a Humanidade e salvou milhões de vidas.
Os efeitos multiplicadores das obras de infra-estrutura
É fato inconteste que o transporte, a infra-estrutura urbana, energia, grandes obras hidráulicas e comunicações têm sido fatores decisivos para o desenvolvimento econômico. São exatamente os efeitos multiplicadores das grandes obras de infra-estrutura, como a Hidrovia Paraguai-Paraná, de característica não-linear e geralmente incomensuráveis, o que os donos do aparato ambientalista internacional mais temem e querem impedir. Sabem eles que tais empreendimentos não agregam à economia um produto propriamente dito mas algo muito mais importante: agregam eficiência e produtividade aos setores da economia que produzem bens para a sociedade; criam novos mercados onde não existiam, viabilizam novas fronteiras agrícolas ou a exploração econômica de recursos naturais, possibilitam o surgimento de novas cidades, são um fator importante para a integração e ocupação territorial e têm um papel fundamental para a logística da defesa nacional. Por conseguinte, a decisão de sua implantação deve obedecer a diretrizes de um planejamento estratégico da Nação, necessariamente de longo prazo, e não a análises tipo custo-benefício, que são critérios auxiliares – mas jamais decisórios – feitos por incompetentes.
Problemas ambientais existem e devem ser solucionados, pois afetam a vida humana. Entretanto, o fato dos ambientalistas tratarem de forma secundária os verdadeiros problemas ambientais, como o tratamento de esgotos e a poluição atmosférica das grandes cidades, demonstra uma clara e consciente inversão de valores, pelo que deveriam ser chamados de “desindustrialistas” e não de ambientalistas.
Nilder Costa
O livro a ler é: «A Hora das Hidrovias – Estradas para o Futuro do Brasil», de Geraldo Luís Lino e outros (Capax Dei Editora Ltda., RJ).
Para saber mais sobre o tema: visitar os sites da MSIa/Capax Dei: http://www.alerta.inf.br/ e http://www.msia.org.br/ . Mensagens e sugestões, favor enviar para msia@msia.org.br.








4 comentários:
Caramba Burgos! isto é o que realmente se chama Serviço Público!
Vou deixar aqui uma coisinha assustadora que se está a passar aqui para os lados da Europa:
http://www.prisonplanet.com/german-intelligence-agents-caught-staging-false-flag-terror.html
Tudo isto quer dizer que o mundo está mesmo assustador!
Um grande abraço :) e obrigada pela informação detalhada.
Olá BURGOS: por sinal isso que a Fada disse, tchê, tu não paras de fazer. É um atrás do outro, posts de enorme relevância.Com as informações contidas neste me deu até vontade de lançar um jogo, destes que a gente vai montando a figura, acomodando peças em função dos encaixes, sendo cada peça uma destas ongs, ou até uma pesquisa tipo aquela que estabelece as relações entre as maiores corporações do mundo para determinar os centros "vitais" de poder e controle mundiais, reconhecendo através das relações entre ongs, onde estão os grandes centros de decisão filantrópica no mundo, e por onde se arrastam seus tentáculos.
No fim, a gente acaba conversando lá no Botequim do Max, por força do hábito, e porque o pessoal "de casa" passa por lá, mas tu e o Voz vão fazer história. Abraços da maria
Fada
Serviço publico mesmo é o do Husc do Blog do Ambientalismo, eu só repasso e espero que a multidão acorde, hehehehe.
Abraços
Maria
Nós todos estamos a fazer, seja em post ou em comentários, vamos aos poucos descobrindo o que tem por trás de toda essa "filantropia eco-ambientalista"
Abraços
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