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domingo, 17 de junho de 2012

Cacique de cocar, terno e iPhone comercializa carbono



Se o “esforço” da ONU e do IPCC é tão bom para a humanidade porquê os Estados Unidos e a China não assinaram o Protocolo de Kyoto para a redução das emissões dos gases de efeito estufa?
Para que serve os créditos de carbono, se os países do primeiro mundo vão continuar poluindo em detrimento dos países emergentes? E estes sem poderem competir, ficarão verdes e pobres?
E não podemos esquecer da outra fraude que é a compra de créditos de carbono em dólar (papel pintado), isto é, entregamos o nosso desenvolvimento a troco de nada.
E as ONGs ambientalistas vão fazendo seu barulho na mídia comum, e vão muito bem obrigado, já que defendem a causa dos seus patrocinadores, as grandes  empresas poluidoras.
Menos mal que a Advocacia Geral da União a tempo deu parecer contrário quanto à legalidade dos tais contratos de venda de créditos de carbono entre empresas estrangeiras e os “inocentes índios”.
E agora vem o melhor, não é só os créditos de carbono que servem de cortina de fumaça, mas o que mais interessa são as riquezas minerais  que está no subsolo das “terras dos índios” e não podemos esquecer que essas terras “ainda”  fazem parte do Brasil. 


(Burgos Cãogrino)

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Cacique de cocar, terno e iPhone comercializa carbono

Almir está em dia com as novas mídias e viaja o Brasil e o mundo dando visibilidade à causa indígena e à necessidade de preservar a floresta em pé. (Foto: Divulgação Metareilá/Povo Paiter-Surui)

Fabíola Ortiz
28 de Maio de 2012 

 
Almir Suruí é cacique do povo Suruí, que habita a terra indígena Sete de Setembro, de 248 mil hectares, uma região fronteiriça ao norte do município de Cacoal, no estado de Rondônia, que vai até o município de Aripuanã, em Mato Grosso. Ele anda com o corpo pintado de tinta de jenipapo, colares de sementes nativas e, quando fala em público, usa sempre o seu cocar de penas de arara e de pássaros de sua região. Esta é a imagem do figurino já conhecido de um indígena da Amazônia que cultua suas tradições. Mas quando vai à cidade, usa calça social e paletó, trajes que não escondem suas pinturas nem o impedem de revelar suas raízes. 

Nos seus compromissos urbanos, Almir carrega o laptop e o iPhone, ferramentas indispensáveis para estar conectado no século 21. O cacique está sempre online e antenado às discussões de desenvolvimento econômico, social e ambiental. Bem informado e munido da melhor tecnologia, ele viaja o Brasil e o mundo para dar visibilidade à causa indígena e à necessidade de preservar a floresta em pé. Seu grande trunfo é um projeto de créditos de carbono que pode gerar milhões de dólares para os Suruí.

Região fronteiriça ao norte do município de Cacoal, no estado de Rondônia, até o município de Aripuanã, em Mato Grosso. A reserva de 248 mil hectares é banhada pela bacia do rio Branco, afluente do rio Roosevelt e que se forma a partir da junção dos rios Sete de Setembro e Fortuninha. Os surui falam a língua do grupo Tupi e da família linguística Mondé. O primeiro contato com o homem branco foi em 1968.

A ideia é reinvestir os lucros da comercialização de créditos em projetos e práticas sustentáveis de conservação da floresta amazônica. Almir explica: “Nós pensamos na coletividade e como fazer isso acontecer. Em 2000, criamos um plano de 50 anos para o nosso povo e as práticas sustentáveis estão dentro do plano”, contou a ((o))eco durante um evento no Rio de Janeiro, promovido pela revista inglesa The Economist.

Os Suruí falam uma língua do grupo Tupi e da família linguística Mondé. O primeiro contato com o homem branco foi em 1968. O nome Suruí foi dado a esses indígenas por antropólogos, mas eles se autodenominam Paiter que significa ‘gente de verdade, nós mesmos’. Nas cerca de quatro décadas em que saíram do isolamento, os Paiter-Suruí viram sua população cair drasticamente de 5 mil para cerca de mil pessoas. Também mudaram de hábitos. O arco e a flecha, armas que garantem o sustento e o alimento do povo, estão abrindo espaço para celulares e gadgets eletrônicos.

As novas ferramentas lhes permitem ousadia na preservação da floresta onde moram. Em 2011, liderados por Almir, firmaram uma parceria inédita com o Google em que os índios tiram fotos e revelam ao mundo, através da internet, a devastação de suas terras. Parte do território Suruí já pode ser acessado em 3D no Google Earth. Eles criaram na rede um mapa cultural com a história e a tradição do povo, além de um mapa geográfico montado com a ajuda aparelhos de GPS.

Esses movimentos os antagonizaram aos madeireiros ilegais. Na luta contra o corte de madeira, Almir e outros membros da tribo recebem ameaças de morte desde 2003. Na semana que passou, elas se intensificaram e motivaram a “Carta do povo Paiter Suruí às autoridades públicas e à sociedade brasileira”, já apoiada por mais de 30 ONGs que atuam na defesa ao meio ambiente. Há uma semana, Almir Suruí contava com a proteção da Polícia Militar do estado de Rondônia, mas desde então essa segurança cessou.

Mapa do Google da tribo Suruí


Surui  encontra businessmen

No último dia 10 de maio, o cacique Almir foi um dos destaques do seminário “Brazil Innovation: A revolution for the 21st century” (Brasil Inovação: Uma revolução para o século 21), promovido pela The Economist, que reuniu executivos de diferentes setores empresariais para discutir novos modelos de negócios, inovação e empreendedorismo. O custo do evento de um dia foi salgado: mil reais.

O que faz um índio oriundo de terras na fronteira com a Bolívia ser convidado para falar a uma plateia selecionada de 250 executivos na capital fluminense? Em 2011, Almir Suruí foi escolhido como 53º homem entre os 100 homens mais criativos do mundo dos negócios pelo ranking da revista americana ‘Fast Company’.  Não foi o smartphone nem o terno que chamaram atenção, mas a sua visão inovadora de manter a floresta em pé através de projetos sustentáveis.

Almir já recebeu outras distinções de peso. Em 2008, foi premiado pela Sociedade Internacional de Direitos Humanos, que conta com 30 mil membros, em 26 países. Em 2000, essa mesma honraria foi concedida ao Dalai Lama.  Ele também é reconhecido internacionalmente por as denúncias à Organização dos Estados Americanos (OEA) de exploração ilegal de madeira nas suas terras indígenas e por defender os direitos e a integridade dos índios que vivem isolados, além de lutar contra a construção das hidrelétricas do rio Madeira. Em setembro de 2011, Almir Suruí discursou para chefes de Estado e de Governo dos 193 países-membros das Nações Unidas na sede da organização, em Nova York, durante a Assembleia Geral da ONU.

Aposta na venda de créditos de carbono

Índios suruis usam computadores e câmeras para registrar a realidade de seu povo e as práticas sustentáveis que realizam em suas aldeias. (Foto: Divulgação Metareilá/Povo Paiter-Surui)
Desde 2005, os Suruís replantaram 140 mil mudas de 17 espécies diferentes. Por ano, entre 25 a 30 mil árvores são reflorestadas. A iniciativa faz parte do projeto Carbono Suruí,  que utiliza formas de compensação de carbono como o desmatamento evitado e conservação por estoques de carbono. O projeto é enquadrado como REDD+ (Redução de Emissões do Desmatamento e Degradação Florestal), além de sequestro de carbono a partir de ações de reflorestamento.

O principal parceiro na empreitada é o FUNBIO (Fundo Brasileiro para a Biodiversidade). Um de seus coordenadores, Ângelo Augusto dos Santos, conta que trabalha em parceria com os Suruís para criar mecanismos financeiros e ferramentas que garantam renda aos cerca de 1.300 índios, espalhados em 25 aldeias. “Todos os anos, os Suruís têm uma ‘safra’ de carbono não desmatado que é oferecido ao mercado. Nos próximos 30 anos, a quantidade de carbono que deixarão de gerar por evitar o desmatamento será de 8 milhões de toneladas”. Considerando-se um preço conservador de 5 dólares para a tonelada de carbono, a estimativa é de que os índios arrecadarão pelo menos 40 milhões de dólares. O projeto Carbono Suruí está previsto para durar três décadas e conservar uma área de 12 mil hectares. “Há maneiras de comercializar esses créditos de carbono”, destacou Ângelo, como por exemplo, oferecê-los a empresas que querem neutralizar suas emissões “Isso é uma grande inovação”, enfatizou.

Único projeto de REDD validado no Brasil

O cacique Almir também é conselheiro da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (COIAB). Ele defende o REDD como uma alternativa econômica para viabilizar a conservação da floresta e da biodiversidade, assim como ser uma fonte de recursos para os habitantes da terra. Criado há três anos, o Carbono Suruí foi validado pelo Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola) e pela Rainforest Alliance e, assim, se tornou o primeiro a cumprir um processo de validação independente para garantir o cumprimento de normas internacionais referentes aos cálculos de redução de emissões de acordo com os sistemas VCS (Verified Carbon Standard) e CCBA (Clima, Comunidade e Biodiversidade).

Suruís são reconhecidos internacionalmente por criar mecanismos financeiros de REDD e vender créditos de carbono. (Foto: Divulgação Metareilá/Povo Paiter-Surui)
Os recursos obtidos pela comercialização dos créditos de carbono serão revertidos para o Fundo de Gestão Paiter-Suruí, oficializado há cerca de duas semanas, que ajudará a desenvolver atividades que já são fonte de renda do grupo, como a produção de castanha e café. Por ano, são 10 mil toneladas de castanha e mais de 4 mil toneladas de café orgânico. “Nós ajudamos a criar ferramentas financeiras para que o dinheiro chegue a estas comunidades. O Fundo Paiter-Suruí vai arrecadar recursos de doações de bancos multilaterais ou empresas e do dinheiro da venda de carbono”, explicou Ângelo Santos.

O Fundo está na fase de captação de recursos. A meta é captar nos próximos três anos o mínimo de 6 milhões de dólares. “Queremos desenvolver em cima da necessidade do povo da região e começar a valorizar produtos florestais. Política econômica verde é ter um planejamento de uso sustentável”, afirmou Almir. Em um prazo de 6 anos, este fundo será completamente gerido pelos Suruís, que já estão recebendo qualificação para tocarem a vida financeira por si próprios.

Povo Suruí é reconhecido internacionalmente por criar mecanismos financeiros de REDD e vender créditos de carbono.
Índios Suruís se utilizam das novas tecnologias


Em 2011, o povo firmou uma parceria inédita com o Google em que os índios tiram fotos e revelam ao mundo através da internet
Índios Suruís fazem oficina com a representante da Google para realizar um mapeamento em 3D de suas terras.
Almir Suruí: Eleito pela revista americana "Fast Company" como um dos líderes mais criativos do mundo dos negócios, o índio receita a tecnologia para preservar as tradições

Trechos da entrevista de Almir Suruí dada a revista Época em 16/02/2012
 
ÉPOCA – O que seu povo está fazendo para explorar a floresta de forma responsável?
 Suruí – Quando preservamos a floresta em nossas terras indígenas, geramos créditos. Isso porque evitar o desmatamento reduz a emissão de carbono na atmosfera, a principal causa das mudanças climáticas. Faz parte do plano Carbono Suruí, a primeira iniciativa brasileira de REDD (Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação) feita por índios. Estamos em processo de verificação pelo Imaflora, empresa de auditoria e certificação ambiental. Em breve, teremos a oportunidade de oferecer aos nossos clientes o produto do que conservamos hoje. Já evitamos jogar na atmosfera 360.000 toneladas de carbono entre 2009 e 2011. Também estamos trabalhando com reflorestamento. E num plano de negócios para vender produtos florestais, como castanha-do-brasil e copaíba. Tudo isso faz parte do nosso plano de 50 anos.

ÉPOCA – Vocês já ganharam dinheiro com esses créditos?
 Suruí – Ainda não. Queremos certificar primeiro para dar uma garantia isenta ao comprador. Estamos trabalhando baseados nas políticas públicas. Como nosso projeto é um dos primeiros do mundo, precisamos trabalhar com cautela para mostrar que é possível desenvolver respeitando a floresta.

ÉPOCA – O mercado de carbono não avançou nos últimos anos por causa da crise econômica e pela falta de um acordo que obrigue os países a reduzir suas emissões. Vocês estão desanimados?
 Suruí – Sim, às vezes ficamos frustrados. Mas ainda temos esperança. Até porque existem várias empresas procurando os suruís para comprar o projeto de carbono. Não posso dizer o nome das companhias, mas são cinco interessados entre empresas e governos. O que falta, no nosso entender, é incentivo político. Os países que vão para as negociações do acordo do clima estão lá defendendo interesses próprios. Eles não querem construir políticas públicas de responsabilidade, para melhorar o meio ambiente e a vida das pessoas.

ÉPOCA – É a segunda vez que o senhor ficou entre os 100 mais criativos da Fast Company, ao lado de nomes como o empresário Eike Batista. Por quê?
 Suruí – Sou péssimo para falar de mim mesmo. Só sei que não cheguei aqui sozinho, mas com o apoio da minha família, do meu povo. A gente ficou feliz em ter chegado entre os 100. Até porque nunca aconteceu na história do Brasil de um indígena conseguir uma homenagem assim. A revista Fast Company, acima de tudo, tem um pensamento econômico tradicional. No passado, ela nunca reconheceria esse tipo de ação. E isso é um avanço. Mais uma responsabilidade para a gente.

ÉPOCA – O que o senhor diria ao Eike Batista se o encontrasse?
 Suruí – Tenho muito orgulho de empresários que conseguem se tornar milionários. Eu só o cumprimentaria. Somos iguais como seres humanos. Não acho que ele seja superior a mim, nem eu a ele. Temos nossos potenciais diferentes. Eu me refiro do mesmo jeito a qualquer pessoa, com respeito. Independentemente de ser um milionário, empresário ou presidente da República. Mas, pensando bem, eu o chamaria para apoiar o desenvolvimento do meu Estado, Rondônia.
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Em janeiro de 2012

Visita da Sra. Adriana Hayes (USAID Washington) aos Suruí

No dia 24 de janeiro de 2012, a Sra. Adriana Hayes (Oficial de Programa da USAID Washington), na companhia da Sra. Magaly Pagotto (USAID Brasil), visitaram em Cacoal-RO a Coordenação Regional da FUNAI, chefiada pelo indígena Urariwé Suruí, a sede da Associação Metareilá do Povo Indígena Suruí, no Distrito de Riozinho, e a aldeia Lapetanha, na TI Sete de Setembro.

O grupo se dirigiu para a sede da Metareilá no Riozinho, onde as oficiais da USAID foram apresentadas a toda a equipe técnica da associação e ouviram do Labiway Esaga Almir Suruí um breve relato sobre a história dos Surui, da associação Metareilá e dos projetos desenvolvidos pelo povo Suruí e suas associações, com especial destaque para o projeto Pamine (de reflorestamento), para as experiências do etnozoneamento e do plano de gestão, e para o projeto Carbono Suruí (de pagamento por serviços ambientais). Almir explicou o contexto dos Suruí e do seu território, o vínculo dos projetos tocados pelos Suruí com as políticas públicas e ao final presenteou a Sra. Adriana Hayes com um colar tradicional Suruí.

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Como começou a farsa do aquecimento global antropogênico:

Veja o texto retirado da página da ONU

A ONU está na vanguarda do esforço para salvar nosso planeta. Em 1992, a “Cúpula da Terra” criou a Conferência Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima (UNFCCC) como um primeiro passo no combate ao problema. Em 1998, a Organização Meteorológica Mundial (OMM) e o Programa Ambiental das Nações Unidas (UNEP) criaram o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) para fornecer uma fonte objetiva de informação científica (Leia aqui). E o Protocolo de Kyoto da Convenção de 1997, que estabeleceu metas de redução de emissões para países industrializados, já ajudou a estabilizar e, em alguns casos, reduzir as emissões em vários países.

A ONU tem assumido a liderança no enfrentamento às mudanças climáticas. Em 2007, o Prêmio Nobel da Paz foi atribuído conjuntamente ao ex-Vice-Presidente dos Estados Unidos, Al Gore, e ao IPCC (estão sendo processados por 30.000 cientistas)“por seus esforços para construir e divulgar maior conhecimento sobre as mudanças climáticas causadas pelo homem e lançar as bases para as medidas que são necessárias para neutralizar tais mudanças.”

O Protocolo de Kyoto estabelece normas para determinados países industrializados. Essas metas expiram em 2012. Entretanto, as emissões de gases de efeito estufa em países desenvolvidos e em países em desenvolvimento vem aumentando rapidamente.

O Acordo de Copenhague foi acordado pelos Chefes de Estado, Chefes de Governo, Ministros e outros chefes de delegação na Conferência de Mudança Climática da ONU em Copenhague em dezembro de 2009.

No século XIX, começou a surgir a consciência de que o dióxido de carbono acumulado na atmosfera da Terra poderia criar um “efeito estufa” e aumentar a temperatura do planeta. Um processo perceptível nessa direção já tinha começado – um efeito colateral da era industrial era a produção de dióxido de carbono e outros “gases de efeito estufa”.

Em meados do século XX, tornou-se evidente que a ação humana influenciou um aumento significativo na produção desses gases e o processo de “aquecimento global” estava se acelerando. Hoje, quase todos os cientistas concordam que devemos parar e inverter este processo agora – ou enfrentar uma devastadora onda de catástrofes naturais que vai mudar a vida na Terra como a conhecemos.

Conferência sobre Mudança Climática em Cancun leva a acordos

Em dezembro de 2010, negociações sobre as mudanças climáticas em Cancún foram concluídas com um celebrado pacote de decisões para ajudar o avanço dos países no sentido de um futuro com baixas emissões. Apelidadas de “Acordos de Cancún”, as decisões incluem formalizar compromissos de redução e assegurar maior responsabilização, bem como tomar medidas concretas para proteger as florestas do mundo.

O Acordo de Copenhague foi firmado pelos Chefes de Estado, Chefes de Governo, Ministros e outros chefes de delegação na Conferência sobre Mudanças Climáticas da ONU em Copenhague, em dezembro de 2009.
 
Muitas das provas já parecem claras para os leigos também. A maior parte dos anos mais quentes já registrados ocorreram nas últimas duas décadas. Na Europa, a onda de calor do verão de 2003 resultou em mais de 30 mil mortes. Na Índia, as temperaturas chegaram a 48,1 graus Celsius.

Quase dois anos depois, a ferocidade do furacão Katrina nos Estados Unidos foi atribuída, em grande parte, à elevada temperatura das águas no Golfo do México. E, em relação a terrenos em mutação, 160 quilômetros quadrados de território se separaram da Costa Antártica em 2008 – suas ligações à Antártida literalmente derreteram.

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4 comentários:

voz a 0 db disse...

Olá Burgos...

Está tudo perdido...

Bjs e Festinhas!

BURGOS disse...

Voz

(Está tudo perdido...)

Não entendi.

O que está perdido???


Um grande abraço meu amigo

voz a 0 db disse...

Índio de Apple's e a dar-se com Máfia da Inglaterra e arredores a vender Créditos de Carbono ao SISTEMA MONETÁRIO... Nem continuo pois não vale a pena!

Resumi assim

Está tudo perdido...

Bjhs e festinhas!

BURGOS disse...

Voz

Pensei que era o meu post que estava perdido, hehehehehe!

É isso mesmo, para se apossarem da Amazônia estão dando toda a tecnologia para os índios, veja o post do Tibiriçá e verás todo o histórico da "PROTEÇÃO" aos índios.

Tu tens razão, está tudo perdido mesmo!!!

E o povo acha que as ONGs estão salvando a natureza e os índiozinhos.

Me empresta a tua guilhotina!!!!!

hehehehehehe

Um grande abraço meu amigo

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