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domingo, 25 de março de 2012

Comando Sul dos EUA vai instalar um "centro de emergência" na Argentina fronteira com Paraguai



Por Stella Calloni/La Jornada

O Comando Sul do "Império" Americano vai instalar um "centro de emergência" na área de "ajuda humanitária" da instituição em um edifício que acabou de ser construído no perímetro do aeroporto da cidade de Resistencia, capital da província de Chaco fronteira com Paraguai, informou agências e meios de comunicação desta provincia da Argentina.

Organizações como o Centro de Nelson Mandela, que conduz pesquisas sobre várias questões sociais e ambientais no local, alertando para "graves consequências" que resultaria na instalação deste "centro de emergência", que começará a funcionar em abril.

Em maio de 2008, em uma nota a este jornal, informou sobre as alegações de mídia e as agências do Chaco para a execução do programa da província para fortalecer o Sistema de Emergência Provincial, que depende da área de assistência humanitária do Comando Sul dos EUA, também com a participação da Embaixada dos EUA aqui.

O governo provincial reconheceu estas atividades, autorizada e implementada desde 2006 pelo Ministério do Interior e alegadamente destinadas a atender emergências diversas, catástrofes naturais e até mesmo "sociais"

O reporte desta situação também fez Rolando Nunez, porta-voz do Centro de Estudos Nelson Mandela, que disse que o governo dos EUA, "sob o pretexto de ajuda humanitária, tentar esgueirar-se para obter assistência técnica", e considerou que nem mesmo para o desastre humanitário das comunidades indígenas são justificadas a ação de uma organização militar com a história que tem o Comando Sul ".

Em 21 de março de 2012, foram apresentadas publicamente no Chaco para ser instalado ainda este mês os "especialistas" do Comando Sul no edifício do aeroporto construído na Resistência. "Descanso Mas equipado com tecnologia de computador e fornecer o local e, em seguida, terminar com uma formação de pessoal", disse o comandante dos EUA Edwin Passmore, do Comando Sul, que se reuniu com o governador Jorge Capitanich, como publicado pelos jornais da província na Argentina.

Os corpos rejeitar esta alegação de que a ajuda presença dos EUA durante as inundações podem ser fornecidos pelo governo nacional e da Cruz Vermelha ", ou a UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância)", e não por uma organização ligada a um exército no exterior.

Tampoco sem saber que a "ação cívica" e "ajuda humanitária" são realmente fora do contador, através do qual o Exército dos EUA estudaram territórios, neste caso em uma posição estratégica como aquela com a província de Chaco, limitada para o exterior com o Paraguai e cinco províncias da Argentina.

Estudamos também a população, o futuro económico e outro baseado em um controle. E a cidade é construída nas margens de um rio, um canal de comunicação estratégica prevista para os "especialistas" de que o comando.

Por esta altura há queixas sobre o fato de que "a sede do Comando Sul" será transformado em uma base militar ou uma base de radar como uma "facilidade" que serve para projetar um enclave que Washington está tentando instalar por anos na Tríplice Fronteira (Argentina, Brasil, Paraguai), no contexto da "guerra ao terror" nos EUA contra a Al Caeda.



Tradução: Google tradutor

Fonte: albatv.org, Instituto João Goulart

Um comentário:

P. P. P. disse...

A INVASÃO JÁ COMEÇOU!!
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A TERRA É DOS ÍNDIOS. E O CARBONO, É DE QUEM?
09.03.12 Por Natalia Viana, Ana Aranha, Jessica Mota e Carlos Arthur França


Por US$ 120 milhões, empresa irlandesa compra direitos sobre créditos de carbono dos índios Munduruku, no Pará; contrato valeria por 30 anos. A Funai foi deixada de fora

http://apublica.org/2012/03/terra-e-dos-indios-carbono-e-de-quem/

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